30 de julho de 2009

Nomes do Brasileirão 2009 - Episódio 1

Eles não são craques. Podem até ser, mas aí, teria que mudar a grafia da palavra para 'crack'. Uma droga. São casos em que os nomes chamam mais atenção do que o próprio futebol apresentado em campo.

O Palmeiras tem o atacante Obina: o identificador de chamadas. É aquele recurso do telefone celular ou fixo: Obina.

No Atlético/MG, uma piada pronta. Ou melhor, duas piadas prontas. Desde que o goleiro Aranha chegou, o massagista do clube toma muito cuidado para não trocar o Gelol em spray por inseticida. O atacante, recém- chegado, Pedro Oldoni, é uma eterna dúvida para qualquer treinador. Independentemente do clube em que ele esteja. Afinal, joga Pedro Oldoni?

Silas, técnico do Avaí/SC, passa instrução durante a partida para um jogador que, imediatamente, repassa aos demais. O único que não vai à beira do campo para esta tarefa, é o volante Léo Gago. Até ele repassar a instrução, o jogo já terminou. Não dá.

Nem vou me referir a dupla Dentinho e dentão (Ronaldo), no Corinthians. Lá, joga o Boquita. É meia. Meia Boquita.

É um marketing nominal às avessas. Entende? No Coritiba o problema é a amnésia de sobrenome. E aquele meio campista? Pedro Ken...?

Aguardem os dois próximos episódios desta macaquice no Basileirão 2009.

Este é o lateral Márcio Careca, do Barueri. Todos estão carecas de saber que ele não é careca!!!

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